Sempre que empresários, economistas e representantes do governo sentam à mesa para discutir alternativas para fortalecer a
indústria e estimular o crescimento econômico, esbarram em um velho e conhecido vilão: o chamado custo Brasil. A expressão,
criada para descrever o conjunto de dificuldades estruturais, burocráticas e econômicas que encarecem o investimento e a
produtividade, revela o ponto fraco do País e a defasagem em relação aos seus concorrentes. Em comparação aos EUA, o
Brasil tem apenas 7% de vantagem no quesito custo, em média, enquanto a China tem 25,8%. Veja o ranking:
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Marcuss Silva Reis