Valor – 14/05/13
Protege confirma aquisição da Seaviation
Baptista, diretor-geral da Protege: "Estamos há um ano nessa transação"
Por Alberto Komatsu | De São Paulo 9
Após ter sido a primeira operação de aquisição impugnada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para adequação à nova Lei Antitruste, em novembro de 2012, o Grupo Protege, um dos maiores em segurança do Brasil, formalizou hoje a compra de 100% da também brasileira Seaviation (SEA), do setor de serviços de apoio terrestre em aeroportos ("ground handling").
O Cade informou que aprovou o negócio, com a inclusão de um cláusula de não competição, no dia 23 de janeiro. A aquisição da SEA, cujo valor não foi divulgado, foi realizada por meio do braço de "ground handling" do Protege, a Proair. Com a compra, a marca Seaviation (SEA) deixa de existir.
O diretor-geral do Grupo Protege, Mário Baptista, afirmou que o contrato de compra e venda de ações foi assinado há duas semanas. "Estamos há um ano nessa transação. Como toda negociação desse porte, é normal as idas e vindas de advogados. A única coisa meio fora do padrão normal foi, quando a gente já estava quase com o contrato assinado, a regra do Cade mudou", disse Baptista. O executivo se referiu à nova Lei Antitruste (n° 12.529), em vigor desde o fim de maio de 2012.
O executivo recorda que, com a nova Lei Antitruste, a atuação do Cade deixou de ser uma "consulta pós-operação para ser prévia". Em novembro, o conselho submeteu a aprovação do negócio a uma condição, a de que a Proair não poderia competir diretamente nos aeroportos onde a SEA atua. Entre alguns dos serviços das duas companhias está o carregamento e limpeza de aviões, atendimento de check-in e salas VIP, entre outros.
Baptista contou que a Proair atua em 32 aeroportos brasileiros e teve de firmar um acordo de não competição com a SEA em quatro aeroportos internacionais, Guarulhos (Cumbica), Rio de Janeiro (Galeão), Brasília e Porto Alegre. Com o negócio, Baptista estima que o faturamento da Proair, não revelado, poderá crescer 15% no primeiro ano de operações conjuntas. O Protege, mais conhecido pelos carros-fortes, teve faturamento de R$ 1,3 bilhão em 2012.
Com a aquisição, a Proair aumenta em duas vezes e meia seu tamanho e estrutura, estima Baptista. Passará a contar com 4 mil funcionários, atenderá o check-in de ao menos sete companhias (antes do negócio era apenas uma empresa aérea) e ficará responsável por cinco salas VIP (não administrava nenhuma).
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Exame.com - 13/05/2013 - 14:06
Grupo Protege compra Seaviation
Com operação, receita anual da Proair, braço do setor aeroportuário da companhia, deve crescer 15% ao ano
Daniela Barbosa, de Exame.com
São Paulo - O grupo Protege anunciou, nesta segunda-feira, a compra da Seaviation (SEA). A aquisição foi feita por meio da Proair - braço que atua no setor aeroportuário da companhia de segurança.
De acordo com comunicado da companhia, a união de experiências e recursos entre SEA e Proair resultará em um atendimento mais completo. A Proair sempre teve como pilar de sustentação as atividades de proteção a aeronaves. Já a SEA desenvolveu grande experiência no carregamento e limpeza de aviões.
"A sinergia entre essas práticas vai proporcionar mais vantagens ainda aos serviços já prestados. Hoje, somos especialistas em todos os tipos de atendimento em terra para apoio a aeronaves, companhias aéreas, jatos executivos, atendimento de check-in e administração de salas VIPs", afirmou Mário Baptista de Oliveira, diretor-geral do grupo Protege, em nota.
Antes da aquisição, a Proair atuava em 30 aeroportos nacionais, atendendo a 9.000 voos. A partir de agora, passa a atender mais de 20.000 voos nesses mesmos aeroportos.
Além disso, a companhia passa a ter uma presença significativa em importantes aeroportos, como o de Brasília e o de Porto Alegre, além de ampliar suas atividades nos aeroportos internacionais de Guarulhos (Cumbica) e do Rio de Janeiro (Galeão).
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Marcuss Silva Reis