Aqui estão alguns acidentes e incidentes catalogados onde a visão geral foi um fator prejudicial, com detalhes sobre as especificações específicas:
Acidente de Táxi Aéreo – Piloto sem Óculos : Em um vôo de táxi aéreo, um piloto perdeu seus óculos ao olhar para fora da cabine para funcionar visualmente o trem de pouso. Ao pousar, sem a correção visual adequada, o trem principal colapsou, causando danos significativos ao Cessna CE-210-L. A falta de correção visual foi citada como fator contribuinte pelo NTSB (National Transportation Safety Board)
.Acidente com Monovisão – MD-88 : Um piloto que usava lentes de contato de monovisão, proibidos em aviação, teve dificuldades de percepção de profundidade ao subterrâneo, resultando em um “pouso curto” (aterrissagem curta) que causou danos ao McDonnell Douglas MD- 88 e lesões leves em três passageiros durante uma evacuação. Esse uso inadequado de lentes prejudicou o julgamento visual e contribuiu para o erro
.Falha na Adaptação de Nova Prescrição : Em vários incidentes, o uso de novas prescrições de óculos, especialmente bifocais ou progressivos, foi identificado como fator contribuinte. Sem adaptação suficiente no solo, esses pilotos enfrentaram dificuldades para ler os instrumentos e julgar distâncias com soluções, o que gerou problemas durante a aproximação e pouso em alguns casos
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Esses exemplos destacam a importância de garantir que os óculos ou lentes corretivas sejam adequados e bem ajustados ao contexto operacional da aviação para evitar interferências com a segurança.
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Marcuss Silva Reis