Imagine uma aeronave privada, pilotada pelo próprio proprietário, sem copiloto a bordo, transportando toda a família. O voo é planejado para decolar do Aeroporto XXX sob condições meteorológicas adversas, com forte nevoeiro e teto reduzido. Sem infraestrutura IFR e sem uma carta de subida por instrumentos, o piloto decide prosseguir com a decolagem.
Durante a subida inicial, a visibilidade limitada impede que o piloto identifique pontos de referência visuais ou naturais no terreno. A falta de um copiloto aumenta a carga de trabalho, deixando o piloto mais suscetível à desorientação espacial. O relevo montanhoso na região agrava os riscos, pois a aeronave pode não conseguir manter uma altitude segura para evitar colisão com o terreno.
Esse cenário hipotético reforça a importância de infraestrutura adequada, procedimentos operacionais padronizados e o apoio de uma tripulação completa em voos realizados em condições meteorológicas desafiadoras.
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Marcuss Silva Reis