"Gente sem noção,que adiquire aeronaves e não investe na gestão da atividade ,negligenciando a operação segura,colocando a sua vida e a de terceiros em risco!"
Embora a afirmação seja direta e carregada de emoção, ela levanta um ponto extremamente válido e crítico sobre a responsabilidade dos proprietários e operadores de aeronaves. Comprar uma aeronave é apenas o primeiro passo; o verdadeiro compromisso começa com o investimento contínuo na segurança operacional, o que inclui treinamento rigoroso, reciclagem constante e remuneração adequada para os tripulantes.
Negligenciar essa responsabilidade em nome de economias imediatas é não apenas imprudente, mas também eticamente questionável. A aviação é um ambiente que não perdoa erros, e os tripulantes são a última linha de defesa em situações críticas. Subestimar a importância de sua qualificação, experiência e bem-estar compromete diretamente a segurança de voo e coloca vidas em risco – não apenas as que estão a bordo, mas também as de terceiros no solo.
Acidentes fatais frequentemente têm como fator contribuinte a falta de treinamento ou a sobrecarga de trabalho de tripulações mal preparadas. Por isso, o investimento nos tripulantes não é uma despesa opcional, mas uma obrigação moral e prática para qualquer operador ou proprietário de aeronave. Afinal, a segurança não tem preço – e economizar nesse aspecto pode, de fato, custar vidas.
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Marcuss Silva Reis